субота, мај 29

Pulverizada, sentou-se ao lado do senhor sem rosto e ficou a observar a vida: todos passeavam, corriam, conversavam, sorriam ou brigavam alheios a sua existência. Por algum momento isso lhe tranquilizou. Não, não era necessário estar aqui. Podia simplesmente levar a vida a ver a vida, e tudo seria calmo e tranqüilo em seu coração. Escrever seria então uma descrição apaziguada da existências nas existências.
Por que fazer da vida mais do que é De onde ânsia de engolir e vomitar, de morrer e de matarPor que escrever nunca supria e o suplemento mesmo se tornou vício De alguma forma percebeu que não podia apenas ver vivências e narra-las a si, era torna-las para si.
Ao olhar para fora, que já estava dentro: quem será que não consegue o outro, quem o elimina A pergunta desabou em uma superfície tão profunda que nunca mais foi vista. Sedimentada imagem entretanto é visitada cotidianamente. Como um ritual.

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