Amigos de bar
Papos desconexos
Eu procuro um par
De novo o velho sexo
Fedendo a vexames
Procuro alguém para amar
Na rua deserta
Como as Casas Sendas
Não me repreendas
São sempre os mesmos problemas
Não temas
O meu tema sem vida, minha amiga
Só porque eu perdi a vida
O presente mais lindo, um verso, um amor
Paciência comigo
São sonhos tão novos
E amigos antigos
Pra temperar vodka
Gargalhadas gostosas
Acrescenta pequenos momentos de silêncio
Conferir a sério
E esperar o troco
É louco viver!
Boa noite, amiga
Prazer em te ver!
Cazuza.
понедељак, мај 28
петак, мај 25
“Escrever é entrar na afirmação da solidão onde o fascínio ameaça. É correr o risco da ausência de tempo, onde reina o eterno recomeço. É passar do Eu ao Ele, de modo que o que me acontece não acontece a ninguém, é anônimo pelo fato de que isso me diz respeito, repete-se numa disseminação infinita. Escrever é dispor a linguagem sob o fascínio e, por ela, nela, permanecer em contato com o meio absoluto, onde a coisa se torna imagem, de alusão a uma figura se converte em alusão ao que é sem figura e, de forma desenhada sobre a ausência torna-se a presença informe dessa ausência, a abertura opaca e vazia sobre o que é quando não há mais ninguém, quando ainda não há ninguém"
M.Blanchot.
M.Blanchot.
Пријавите се на:
Постови (Atom)