субота, август 20

Há uma indefinição e uma indiferença.
Alguns cortes, banais.
no fundo, no chão, muitos cacos.
Há muita coisa espalhada,
palhaçadas, aporias e algumas conspirações.
Não há, portanto, nada mais a acontecer.
O caso se encerra antes de ser, esgotoados nos simulacros que cria de si mesmo.
Não há nada a fazer, nem mesmo o nada.
o movimento persiste, por uma rebeldia, mas já não vai levar a nada, e apenas produz uma sensação de fora-de-lugar.
Não é preciso ter pressa, não é preciso ter intenção. Não faz diferença esperar ou não.
Não há o que lamentar, ainda esfacelados eles reluzem algo, talvez seja belo.
Se não há limites não há escolha. No espelho que se destroça, nada se perde que não seja o mesmo.

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