субота, октобар 30

Em uma quinta feira, lutando num bar, resignada, contra o desencanto e o alcoolismo, percebo, nuvem nos olhos, a frieza e a doçura do outro. Fui torpe, magoei e fiz sofrer. E no entanto, apenas vivi. Paralisada, no escuro, apenas escuto o tricotar de fios que me enrolam até o quase-sufocar. Já não faz mais diferença escolher. A festa acabou.
Parece que perdi a cena em que poderia ter feito tudo ser nada. Atendo caprichos. Tenho preguiça.
Só quero voltar a dormir.

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