среда, јун 2

Não vim ao mundo para te agradar:
Folhas sujas belas marcadas dor e surpresa, leve e áspera.Todos se convertem. Ninguém falou nisso. Olhos vazios, parados, cansados. Crianças perdidas, velhos macabros, mulheres loucas. Cidades ruínas. Escondida e inesperada visita agridoce.Tanto tempo perdido. tanta vida presa na garganta, pressionando o diafragma. E era tudo amarelo. Peles, pêlos e ossos. Cruzam-se representações a todo tempo por fazer: conquistas e destruições: nada deve permanecer...Caminhar sobre as águas é deitar sobre a mais bela pedra sob céu de azul impossível, envolto na tessitura do mais primitivo som. E esquecer...limites, vitórias, lágrimas, esforço, sono, palavras, saberes, desgostos, desgastes. Fundir ida e volta. Tecer fios inauditos. Soar absurdo. Imaginar o desejo, criar o sonho, desfiar o novelo das intermitentes sensações:intriga. Não ter nada a perder= perder tudo.
(Para vida não há palavras)Diversidade sem fim de interpretações afetivas.

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