петак, јануар 20

Querer predizer o futuro (profetizar) e querer ouvir a necessidade do passado são uma única e mesma coisa, e é apenas um problema de gosto se determinada geração acha uma coisa mais plausível que a outra... Severino Kierkegaard me despeja sua migalha envolto no prateado pó que sustenta essa noite.
Pois tudo o que será já foi?
Não sei, as favas contadas e as águas passadas se destilam na minha mente,junto ao perfumado líquido com bolhinhas que despejo, por incompetência ou demência, e tudo fica muito fácil e muito obscuro ao mesmo tempo.
Tem um lugar e um tempo do qual a gente não escapa.
Esta música é muito alta e nada mais é do que uma cópia da cópia da cópía, lixo cultural.
Não, não vou te beijar. Passe-me o prato.
Um herói não se declara, por isso não posso dizer a vocÊs de como me sinto glórioso em minha marcha, fúnebre e ridícula.
Nenhum amor é menos ridículo do que o outro.
Eu sei, eu sei, pois, que ao amor corresponde o amável, e este é inexplicável.
Não sei se trata de amor...antes talvez, apenas de uma coincidência singular entre o trágico e o cômico.




O que faremos, já que é impossível dormir?
( )
:...!?
??
!
.
...
( )
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

3 коментара:

Анониман је рекао...

o desafio consiste justamente em diferenciar o inexplicável amável e a coincidência singular... e hajam noites insônes... durma-se com um barulho desses!

Анониман је рекао...

Seja amor ou qualquer outra coisa, o que importa? Por que não aceitar, cultivar? O que lhe impede de prosseguir?

Aceite o ridículo!
Certamente há alguém a sua espera, ávido.

Анониман је рекао...

Vc se perde nos silêncios de uma discussão eterna,my dear...