- René Magritte, 1944
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e a luxúria única de já não ter esperanças?
vestígios
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Deixar mais leve pra flutuar mais tempo... Encontrar no fundo da chícara a própria genese. Sim, a aceitação de si. Não a negação desse nó, dessa corda podre... Preso pela gravidade, à essa natureza cruel, esse mar de lágrimas. Veja, mas veja de perto, de dentro, veja com a ponta da língua a silhueta da morte. Nesse um beijo aflito e angustiado, traga-a pra perto de si. Cative-a Não tenha medo da altura. Cheire a putrida corda que pende do céu azul. Agora não mais terá medo. Agora você se conhece melhor. E ao seu redor e o que tem além...
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