петак, новембар 18

A poesia noturna. Ser sem pele, sem dor, sem ser. A tristeza é uma maneira da gente se salvar depois?
Inquieto-me, fugídio, chovo.
Algo quer saltar, transborda-me rasgando.Sangra.
Mas tomo uma cerveja e fica tudo bem.
Tenho uns desafios, alguns amigos, livros queridos, uns sons, dores fundamentais, princípios fluídos, e uma fome insaciável.

Sou bonita que dá pro gasto.
No momento, tenho até um louco particular.
Não sei francês.

Não tenho paciência. Nem eu.
Queria dormir. Então fica calada, logo, logo, o sono vêm. Apague todas as luzes e espere. Mas todos os dias são iguais.Eh, caminha o mundo para uma enorme uniformização, mas dorme. Os franceses aprenderam a ver a diferença na miséria.
Nós também.

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