четвртак, октобар 26

É como se não se sentisse nada. Tédio e compostura. Esteve além e aquém. E agora, Ali. O infinitamente grande... o infinitamente pequeno... às vezes a diferença não é simples. Às vezes não existe diferença. É preciso que as coisas sejam esquartejadas e dissolvidas. Preciso que a proximidade seja superada por todas as distâncias, para que se veja despontar o díspar. Não se trata de uma paciência ou de uma fixação ordinária. Visto o deslocamento e o disfarce, vence-se com leveza o breve instante de paralisia e retoma-se a reconquista do infinito. Tornar-se o próprio impossível.
Por que as coisas se repetem para mostrar que nada permanece?

2 коментара:

Анониман је рекао...

olha só:

Amanhã Vai Ser Outro Dia

"Sinto algo novo, é a voz do povo
Homens de papel
Criam novas Leis, o ontem talvez, não seja tão mal
Nossa vida nada, fria madrugada
Nos olhos da amada
Um medo, nem sei dizer
Vida encurralada: Tudo é tão nada
Nós cantamos tanto, mas ninguém quer perceber..."

(Júlio Pontes e Mauro Rueda, do Show "PARCERIA" - 1990)

Анониман је рекао...

Quanto mais alice cresce mais alice diminui;;;