петак, март 3

Tenho febre.
pontualmente me lembro de tudo.
Não me alcanço.
Meu corpo pesa toda essa realidade. Às 4 da manha... O espelho reflete o ardor dos meus olhos. Me espalho pela poltrona vermelha.
Ainda sinto a naúsea do último cigarro. A tv fala sozinha danças irrepreensíveis. A luz acesa, apagada, acesa, apagada... que diferença faz?
POr que que todo o tédio nunca termina bem?
Por que não fui buscar?
Por que c. buarque faz as vesgas ficarem lindas?
Hoje fui trabalhar e tomei muita chuva. Minha cabeça dói. Comprei livros e renovei o vermelho das unhas.
vi meu eu lírico discordar do eu poético, e o particular des-coincidir com o geral.Sei que não tenho forças, e transtornada, aceito mais um gole do meu próprio veneno.
Não, não é tristeza. Apenas febre e (...).

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