Não adianta me perguntar. Eu não sei.Os ritos são tão vazios mas fazem bem a alma. Um abraço desencontrado é melhor do que nenhum. Há arranhões por todo meus eus. Eu já não sei mais o que fazer com essa anarquia interior.Há hordas desordeiras que me habitam tornando tudo muito mais difícil e doloroso. Por que? não, não há o menor motivo, ou pelo menos nenhum que seja simples assim, causal e definitivo. Eu tento me jogar na linguagem pra ser alguma coisa, mas encontro silêncios por todos os lados. Jorra então essa angústia, de nada e pra lugar nenhum, de nenhum lugar. E eu fico aqui, assim, posto que não sei.
Perdi de vista ao longe, esta coisa que a gente chama de horizonte.Não consigo escrever com verdade. Me falaram que aquele que conta uma história é o único sobrevivente dela. Por isso não conto histórias, acho. Eu não vou chegar até o final. Estes rastros que deixam são as pistas pra algum dia, alguém contar que numa manhã de novembro nasceu uma menina, e que ela simplesmente não conseguiu entender o porque de tudo isso.
субота, март 11
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2 коментара:
Talvez seja algo bom esse teu estado.
É matéria para poesia.
Lê a tua angústia é-me, as vezes, um alívio, noutras uma levissíma angústia acompanhada de um leve sorriso.
Ai palavras, ai palavras , que estranha potência a vossa
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