уторак, јун 19

Se o discurso falasse por todos sujeitos, e se eu finalmente me visse passar.Quando o chão desfizesse-se, e nada houvesse que não a bela queda. Se falar com todos os eus não fosse ainda falar sozinho, e se o falar com os outros fosse outro que não compartilhar solidão.
Se esse Outro não fosse mais do que uma invenção. E que sua ausência pudesse nunca ser precedida da presença que objetiva eu e ele. Se apenas os indícios.
a questão seria ficar entre o traço e o rastro. o ser e não-ser deslocados num sonho que outro não poderia realizar. A escolha como estado de espírito e fuga.
mergulho pra dentro
mas do dentro do entorpecer, que já sempre é transbordar.

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