O TIGRE BRANCO
Uma Clareira
sempre
se abre à
minha passagem.
Um grande ectoplasma.
Os meus estojos carrego comigo,
pra quando me pinto
de vermelho,
e tudo em torno
desfalece.
Sou feliz.
Nada (esqueçamos
o invejoso tempo) me devora.
Repertir-me é
o único elo
com a necessidade
da eloquência.
Mas rápido retorno à
minha solidão extática e inexpugnável.
O verdadeiro rei sou eu.
( Ronald Polito)
четвртак, јун 8
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