четвртак, април 20

Esta desmedida e inelutável insistência com que o azul me retorna sempre cativante e altivo, dissipando agruras, gripes, fantasmas e neuroses... nunca é um abandono da reflexividade ou do pensamento, não há irracional que me tome as redéas. É apenas encantamento, a mais potente e viril das razões...que não pertence, não é próprio de mim ou de tu, não se esgota na unidade determinada do meu organismo ou da sua psiquê.
O azul me escorre por toda manhã.

A configuração dos traços fredianos se enlançou enamorada dos cactos que moram na minha janela.
Eu não sei se os marcadores de texto do meu livro lembram confetes de carnaval ou bandeirolas de festa junina.
Há tb uma questão de indecidível amor pelos socrátes do mundo... pobres escravos...sejam eles de Hegel, de Nietzsche, de Angola, de Atenas, de mim...
Porque eu, meus amigos, queria ser meu pai, minha mãe e meu filho. O Satanás, Deus, e a virgem. Frederico, Salomé,vinícius,Severino, Catarina, Fernando, Ernesto,Luís...e EU.
Mas pensando um pouco melhor, querer é exagero... Já não sei se sou capaz de querer... tomo por hábito e costume esta mania de escrever e copio, copio, roubo e copio, para rir sacudidamente...
sarcastimente...
docemente...
livremente...
posto que,
nada.

2 коментара:

Анониман је рекао...

...

Анониман је рекао...

???;;;,,,´´´````!!!