уторак, април 19

Dois caminhos eternamente paralelos. Reconhecimento e desconhecimento. clareza e obscuridade. cebtro e margem. legitimo e bastardo. Em casa e expatriado. trajeto interminável, intraduzível. Vontade de não estar em nenhum lugar. Furiosa amolação isso de ver a vida com essa pertubadora nitidez. Ha quem importa...Nos transformamos em alguem imprevisto, e tudo fica para trás. Por fim, ha sempre um novo povo, um outro corpo, outro outro qualquer, sedento de prazeres, pura e simplesmente bárbaro, disposto a desfrutar dos despojos dos vencidos, a rir-se, a rir de si.
Desnecessária catastrofe indecídivel. A vida toda cheia do que não existe. Muito mais importante do que o que existe, o que existe nao importa, eu ja tenho. Mistura indestrinçável, onde reúno e fundo, eu e minhas voliçoes confusas, ambuiguas. tudo é instavel e suspenso.
Até entao, pelo menos.
Diante de,
Vou ao Rio. Vou ao Rio.

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