недеља, фебруар 20

Ame-me e deixe-me. Faça com que eu te ame e me abandone.
É necessário que eu perca.
Me traia.
Arrase-me.É por distração, descuido, desonestidade, que mereço.
Não tenho grandes ousadias.
sou um amontoados de hesitações impetuosas. Que rasgam as dimensões de mim.
Sofrer seria apenas não estar onde estou. Sentir algo que não seja o gosto do nada.
Não sei por que tenho as vezes tenho tais ridiculos rompantes.
Não os creio, se os leio.
São sombras futéis do nada que quero.
A mágoa dos outros não me comove.
Não me move a ser diferente. Nem a ser, a bem da verdade.

1 коментар:

Canek Zapata је рекао...

construí-la casa desdeas ventanas
desperté-me branco emcasi cáeco
inscriviendo qué me é para negar
meausentamiente aêró em-rios
que me he de aqui como é de grandes
partes a una asi solo asi una solandose
distilando vivida como una imaginada
insectisida ende la mentemuerte ahí
xeración do desperdicio que meresuelta
percutendo-aí lembas-lembas agora em
distantes e saudosas encerrado spesidas
armonias d selva dentre teus cabelos
logovemos a enmancha amanecida
da mordida da madrugada
manchando el universo a nua
lua galanta amiga das fogeiras
escondidas tras lade manchas
fisurando la luz dentre as
reconditas montañas como
os labios similan la circula del agua
uma voz rouquenha inmanta
descompassos q´ lienzan danzas
endestinadas emdormir a seus pasos



el punto, musgo mudo solo da espacio